A Folha, a mídia e os boomers descobriram Cazé
Leitura: 2 minUma coluna de opinião da Folha publicada na madrugada de hoje bateu em Casimiro, e não foi pouco.
Por trás da surra, o desespero das mídias tradicionais, que com toda produção e equipamentos, pessoal qualificado e investidores e patrocinadores, perdem pra um cara COM UMA WEBCAM E UM CHAPÉU COMPRADO NO SAARA.
A tentativa de chamar Cazé de “Faustão” é, além de uma cegueira forte sobre o jovem, uma prática de gordofobia. Acusam Cazé de praticar homofobia, e pra isso, praticam gordofobia.
Porque ele é gordo? Porque ele, sendo gordo, faz humor e apresenta vídeos?
Folha.
Puta que pariu, Folha.
Uma erração de mão do caralho, dizendo que Cazé é homofóbico por falar coisas como “já sentiu as bola batendo no queixo?” Como se dar uma mamada na piroca fosse uma exclusividade gay. Além disso, todo mundo sabe o público de Cazé. Jovens, gamers e ele nunca pratica ódio a minorias. Vejo os vídeos de Cazé por horas. Eu procuro. Não tem.
Cazé SABE o que está falando e fazendo. Ele SABE os limites. Eu já vi vídeos e transmissões ao vivo que ele volta NA HORA das mínimas possibilidades de entrar em conflito.
O ataque a Cazé é simples:
É uma questão uma econômica.
A TV NÃO SABE como incorporar Cazé. Por sua vez, Cazé não vai trocar os contratos com Amazon, Twitch, caralho a quatro, independência editorial, porra toda, pra virar empregado e ter um diretor que vai castrar ele.
A Copa provou que a TV, como conhecemos, acabou.
E uma pessoa dentro de um quarto, pode faturar mais que um PROJAC inteiro.