Filme sobre Olavo de Carvalho reestreia em SP com público de 20 pessoas

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O Belas Artes, um dos mais tradicionais cinemas de São Paulo e point da esquerda cinéfila, voltou a exibir, na quinta-feira (27), o documentário sobre Olavo de Carvalho. “O Jardim das Aflições” retornou à tela após a morte de Olavo na última segunda-feira (24) no estado da Virgínia (EUA). André Sturm, proprietário do cinema, atendeu ao pedido do diretor Josias Teófilo, com quem conversou diretamente.

O horário de exibição da “reestreia” não foi convidativo: apenas uma sessão, bem na hora do almoço (13h30). Alguém poderia dizer que, com o calor que tem feito na capital paulista, a verdadeira aflição estava do lado de fora das instalações refrigeradas do Belas Artes. Apesar de ser um fenômeno na internet, autor de best-sellers e guru da extrema-direita brasileira — chegou até a indicar nomes de ministros a Jair Bolsonaro —, Olavo não foi sucesso de público. Dos 135 lugares da sala 3, apenas cerca de vinte estavam ocupados.

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