Covid só afetou a saúde física?

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Com certeza não! Você provavelmente tenha tido ou conhecido alguém que teve algum tipo de estresse, ansiedade, medo, receio, entre outros derivados do quadro.

Obviamente que, vivendo em uma cidade como São Paulo, essas doenças psicológicas sejam quase tidas como comuns, efeito colateral das metrópoles. Porém, com a chegada de uma doença infecciosa e que levou milhões de pessoas no mundo à morte, esses quadros de sofrimento e adoecimento mental ganharam destaque e vêm preocupando todas as pessoas, principalmente os profissionais da saúde. 

Uma pesquisa realizada em 2021 com 3.200 pessoas revelou que o estresse extremo, a ansiedade e depressão atingiram todas essas pessoas do grupo devido à pandemia do Covid-19. Os sentimentos vividos por elas foram expressos como tristeza, nervosismo e ansiedade, o que envolve uma negatividade quanto ao desenrolar do futuro. 

O brasileiro em si não tem como cultura a prevenção em sua saúde, só buscam médicos quando estão em um estágio que não suportam mais a dor. Quando falamos de saúde mental, então, essa busca por ajuda é ainda mais comprometida. Infelizmente ainda existe muito preconceito, acredita-se constantemente que o serviço prestado por psicólogos é para os “loucos”. 

A pandemia, contudo, trouxe a temática sobre saúde mental de forma nunca vista aqui no Brasil, e no mundo, mas a psicoterapia e outras práticas psicológicas não servem somente para reparar danos já causados ou sofrimentos que estão afligindo ao paciente, mas também para prevenir transtorno, rever a vida, avaliar a carreira, formar pensamento crítico, melhorar o aprendizado, entre outras questões. 

A partir destes tópicos sobre saúde mental, a nossa ideia aqui é apresentar, além do conteúdo, a informação e o conhecimento dessa área tão importante para todos.

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Lucas Gama tem 28 anos, é casado, pai, cristão e aluno de Psicologia. Se considera um aprendiz da vida. Jonathan Cruz cursa o último ano da graduação de psicologia em São Paulo. Atualmente atua na CT como estagiário, gosta de aprender coisas novas e de conhecer lugares que permitam contato com a natureza. Beatriz Bortolotto, 21 anos, é estudante de Psicologia no último semestre, trabalha como Assistente Terapeuta em uma clínica de intervenção comportamental, aprendo mais a cada dia sobre a vida e seus desafios.

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