Sobre a minha primeira vez em Paris

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Sempre que eu faço algo pela primeira vez, penso muito sobre oportunidades e privilégios. Neste fim de semana, estive em Paris pela primeira vez. Por uma oportunidade que, eu sei, é um privilégio. É privilégio diante da realidade de vida de muitos dos meus semelhantes, incluindo familiares e amigos. É oportunidade, porque veio como uma demanda de um trabalho no qual eu ralo e me dedico pra ser e fazer sempre o meu melhor.

Conversava com uma amiga sobre o quanto é bom ter oportunidade de viver coisas singulares a partir do nosso trabalho. A CT e o Dinho, vêm há algum tempo me proporcionando boas coisas. Esta, foi uma delas.

Foi privilégio vir e poder comer num restaurante francês maneiro, trazer comigo Tiago, que nunca tinha vindo também… Andar pelas ruas clássicas, sentir a energia da Cidade Luz…

Eu sou a primeira dos meus a fazer muita coisa nessa vida. A primeira a ter um diploma de graduação, a ter um passaporte, a morar no estrangeiro, a viajar para fora do país, a estudar outro idioma… E isso é oportunidade que eu agarrei forte e eu defini como meta de vida.

Escrevo isso enquanto vejo Paris ficar distante, pela janela do avião. Nos fones, Emicida me lembrando que: eu sou o sonho dos meus pais, que era o sonho dos avós, que era o sonho dos meus ancestrais. É isso. E é pra frente que se anda.

Merci, Paris.

Ps.: um obrigada bem grande ao Lauro (e à Pina), ao Fernando, ao Dinho e à CT.

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